Se você não fixa o que lê, talvez você apenas ainda não esteja pronto para isso

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Se você não fixa o que lê, talvez você apenas ainda não esteja pronto para isso

Se você não fixa o que lê, talvez você apenas ainda não esteja pronto para isso.

Pode parecer um pensamento muito simplório, mas durante nosso estudo, parece que nós ligamos o automático e queremos de qualquer maneira fixar logo aquilo que está sendo lido, sob pena de acharmos que estamos “perdendo tempo”.

Mais uma vez pensamentos imediatistas nos prejudicando.

Mas pensa conosco: você já tentou ler de novo um livro que leu muitos anos atrás?

As percepções e ideias que você terá dele serão totalmente diferentes da primeira leitura, certo? Isso porque muitas vivências foram acrescentadas, outras esquecidas, e isso faz com que nossas deduções e induções sejam bem diferentes.

O mesmo acontece com filmes. Experimenta assistir um filme que você viu há muito tempo. Vão ter detalhes que você não pegou na primeira vez que vê agora. Outros que você viu na primeira vez, e hoje já não consegue mais ver.

Vamos mais além e dizemos que qualquer forma de aprendizado (em sentido lato) vai ser diferente de acordo com o momento que você o vivencia: cozinhar, aprender a tocar um instrumento, aprender um esporte. Qualquer um.

Por que com o estudo seria diferente?

Nós podemos rezar, chorar e espernear o que quiser, mas não teremos a habilidade do Neymar no futebol num período muito curto de tempo. Da mesma forma não aprenderei a cozinhar um prato muito complexo. Mas posso ter habilidades mais simples e superficiais no futebol, e posso cozinhar um arroz. Com o tempo elas melhoram.

Se não entendemos empresarial de primeira, TUDO BEM. Talvez apenas nós não estejamos prontos para isso. E talvez nem vá precisar disso para ser aprovado. Se preocupe em pegar o básico de outras compreensões, e, no momento certo, o que realmente é necessário pra você passar será fixado

O Prof. Adalberto lembra que quando estudava para o MPF, nunca conseguia fixar as exceções a teoria das árvores dos Frutos envenenada. Fez de tudo. Até colocar no papel de parede da área de trabalho. E nada. Sempre que tentava lembrar no estudo, não conseguia. Ele desistiu de tentar decorar. Subjetiva do MPF. O que cai? Tema? Teoria geral da prova. Era essencial que se citasse a teoria e as exceções.

“Ele lembrou?” Se ele não tivesse lembrado, talvez esse blog nem existisse e ele não estaria aqui pra contar essa história, rsrs.

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