Dicas de trajetória 1 – Não suspenda sua vida social por causa dos estudos!
Pessoal, hoje estou iniciando uma nova série de posts. Trata-se de dicas da minha trajetória que, com certeza, te ajudarão no seu caminho.
Pessoal, hoje estou iniciando uma nova série de posts. Trata-se de dicas da minha trajetória que, com certeza, te ajudarão no seu caminho.
Não coloque sua prova num pedestal, mas sim no bolso!
Já falamos algumas vezes aqui no blog sobre um assunto chamado mentalidade.
É. É algo óbvio mesmo.
Nós não podemos saber de tudo. Mas por que temos tantos comportamentos que nos induzem a isso? Por que achamos que temos que saber absolutamente tudo de determinado assunto para considerá-lo estudado?
O tempo que você gasta criando desculpas pra explicar algo que não deu certo é o mesmo que gastaria tentando identificar o que não deu certo.
Digo e repito: NUNCA EXISTIRÃO CONDIÇÕES PERFEITAS PARA NADA.
Se você quiser, sempre vai buscar um argumento para não tentar.
“Somos o que repetidamente fazemos; a excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito” – já dizia Aristóteles.
Outro que se debruçou sobre o tema foi Malcolm Gladwell,
Nenhuma das 3. Como expliquei no post sobre matérias no mesmo dia, a grande vilã da fixação de conteúdo é a curva do esquecimento. Quaisquer das 3 maneiras citadas vai acabar ocorrendo com mais ou menos ênfase.
Pergunta muito comum e muito polêmica, pois há diferentes modos de percepção. Já adianto que não pretendo minimamente ser o dono da verdade.
Vou tentar explicar o meu modo de pensar.
Objetivo: SER CONCURSADO
Plano: acabar a faculdade, se matricular num cursinho por um ano e passar gloriosamente!
Realidade: faz isso e quando finalmente vai fazer provas,
Isso, você mesmo. Acha que não?
Tudo bem. Vou listar aqui algumas situações e pedir pra você procurar o culpado.
1.
Ficou confuso? Vamos lá então. Como já falei aqui, muita gente se preocupa com as estatísticas dos sites de questões. “Fiz 50.000 questões.” “Estou com 85% de acerto em Constitucional”.